
No século V, a divisão entre a igreja do oriente e do ocidente é uma importante fortificação para o cristianismo romano. A cisão aconteceu, porque os bispos do oriente passaram a discordar das atitudes do ocidente.
A separação se deu em 1054 e ficou conhecida como cisma do Oriente. A divisão ficou a seguinte: metade se tornou, enfim, Ortodoxa (oriental) e a outra Igreja Católica Apostólica Romana. As doutrinas Ortodoxas tem sua raiz na fé e, ao contrário do ocidente, não acredita no doloroso purgatório.
O poder também não é centralizado como na igreja romana, os bispos possuem autonomia, diferente do Papa, que não pode ser questionado e faz parte uma figura visível do poder. Outro fato interessante é a possibilidade do casamento por parte dos sacerdócios.
A quaresma do catolicismos romano, que implica ficar 40 dias sem comer carne, não é a mesma no outra divisão. Para o outro modelo católico, esse período deve-se passar em jejum, em 3 períodos específicos do ano.
A caminhada na igreja romana, sobretudo, é o que implica aos fiéis a totalidade de seus sacramentos. Porém, nos costumes orientais, tudo o que é necessário já é dado no ato do batismo. E, por fim, a única coisa semelhante nos costumes são os ritos da missa.
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